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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Gláuber não está morto.



Hoje fazem, exatamente, 30 anos da morte de um dos maiores cineastas de todos os tempos: o brasileiríssimo Gláuber Rocha.
E não encontrei divulgada nota nenhuma a respeito desta data.
Acredito que devemos pensar no porque desse esquecimento... Será porque Gláuber possuía um caráter ímpar nas suas reflexões artísticas intensas , mortais e cheias de vida e que assustaram e assustam muitos hoje? O Gláuber era um cara escroto? Sim, era complexo, um chato, um gênio, um louco, mas sobretudo um corajoso representante da cultura brasileira e ainda mais num período tão massacrado pelos internacionalismos.
Lembremos de muitos artistas de onde quer que os mesmos sejam. Eu acredito que seria bom lembrar de um Gláuber também ao invés de gastar páginas excessivas com a Amy Whinehouse.

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